segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Queres entender, olhe pra ti mesmo.


Há sempre uma manhã perdida
naquela que tu não disseste uma palavra -
Eu não entendi o silêncio.
Há sempre uma tarde perdida
naquela que tu não sorriste -
E eu não pude te fazer sorir.
Há sempre um pôr do sol perdido
naquele em que tu não te despediste do dia -
Eu me entristeci.
Há sempre uma noite perdida
naquela em que tu não deitaste na grama e não olhaste pros cosmos -
Eu suspeirei.
E num sussurro entreguei, não a ti, mas a mim mesmo -
a verdade -
que o necessário está além da compreensão humana,
de tão perto que está de nossos corpos.

Vanessa Dalla, 04/10/2010

2 comentários:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    TE SIGO TU BLOG




    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE
    NESSA

    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

    José
    Ramón...

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  2. Gracias, José. Fue de mi agrado, sí!

    Bien venido!

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